quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Atividade Relações Raciais VII


Trabalharmos com a diversidade não é uma tarefa fácil até mesmo porque as crianças não tem em sua cabeça o preconceito e se não for uma atividade bem direcionada acabamos criando nela algo não muito bom o futuro.

Quando li a história de Rubem Alves “A Porquinha do Rabo Esticadinho”, era pra que as crianças começassem a perceber o quanto somos diferentes em nossa forma física, temos a cor, o cabelo, a altura entre outros. Foi uma discussão bastante interessante, pois as crianças queriam mostrar o que tinham de diferente um dos outros, começamos então a mostrar que essas diferenças não tornavam ninguém melhor ou pior.

E para realização da segunda atividade CAIXINHA DAS DIFERENÇAS, procurei ficar somente observando para entender melhor o que passa na cabecinha das crianças, é percebo a ingenuidade e o verdadeiro sentimento.

As crianças começaram a pintar deixei que conversassem entre eles para que ouvissem a ideia deles diante da questão de sua cor.

Percebi nesta atividade que não é porque as crianças acham uma criança de cabelo loiro mais bonita que eles não gostam do coleguinha do cabelo preto, observando a ingenuidade deles não podemos dizer que quando falam que não gostaram da pintura do cabelo preto estão discriminando as cores para eles são as mais vibrantes, geralmente escolhem cor das flores, do ambiente em que vivem.

Assim como temos nosso amigo preferido que possa ser um branco ou um negro, não é por esse motivo que estamos discriminando.

Criança geralmente sabe viver, para ela branco, preto, vermelho, amarelo, azul,, castanho tudo é lindo, basta saber compreender o que está passando em sua cabecinha.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Atividade VII Relações Raciais


No passado o homem utilizou o critério da raça para justificar a manutenção da escravidão ou para justificar crimes, e o argumento da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes manter a escravidão, o domínio de determinados povos por outras “raças”. Na atualidade temos de defender a bandeira que somente pode existir uma única raça, ou seja, a raça humana, quanto a cor da pele somente deve ser considerada uma característica. Diante desta colocação devemos sim fazer uma campanha com intuito de valorizar as pessoas por suas competências e não pela cor da pele e aparência física.